Acompanhei a matéria na tv mais cedo, deste mesmo órgão de mídia. O aumento do público em si é fato relevante e suscita bons debates. Mas cabe ir um pouco além dos números. Tem hora que eu gostaria que o WB estivesse errado, mas "Nunca há um documento da cultura que não seja, ao mesmo tempo, um documento da barbárie"(a quem quiser se aprofundar, indico esse texto curto de Jeanne Marie Gagnebin).
Convido à reflexão, e a título de incentivo, vamos fazer uma enquete depois e o melhor comentário ganhará créditos bárbaros com o professor. Prometo considerar a opinião do público rsrs.
Gostei da parte dos créditos, que venha a enquete e o debate em sala rsrs
ResponderExcluirSempre tem os dois lados, como a própria reportagem fala, a maioria das pessoas vão até os museus após verem nas redes sociais, alguns notam o status, a visibilidade, os likes, e querem fazer o mesmo, outras talvez por ocupação ao local de cultura após a divulgação dos cortes, mesmo q inconscientemente.