"O Metropolitan Museum of Art, de Nova York, um dos maiores e mais importantes museus do mundo, disponibilizou parte de suas publicações para download gratuito. São 375 livros. As obras disponibilizadas foram publicadas entre 1964 e 2012 e compreendem todo o período da história da arte — ressaltando as características artísticas distintivas e influentes, classificando as diferentes formas de cultura e estabelecendo a sua periodização. Além de estudos críticos, o acervo também contempla estudos biográficos de artistas como Pablo Picasso, Salvador Dalí, Van Gogh, Leonardo da Vinci, Michelangelo, Rembrandt, Claude Monet, Rosa Bonheur, Georgia O’Keeffe, John Singer Sargent e Utagawa Hiroshige. Os livros estão disponíveis para download no formato PDF ou podem ser lidos on-line." Via Revista Bula
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Leituras da disciplina Tipologia de Museus
ALONSO
FERNANDEZ, Luis. Museologia: introduccion a la teoria y practica del
museo. Madrid: Istmo, 1995 424 p
Resumo:
La realidad y
proyección sociocultural del museo constituyen un fenómeno cada vez más
relevante en nuestro entorno, que viene siendo estudiado por disciplinas
científicas tan diversas como la antropología, la sociología, la pedagogía, la
arquitectura o la historia del arte, entre tantas otras. Este libro pretende
ofrecer a modo de introducción los fundamentos básicos de la realidad
museística, tanto a nivel de la institución en sí, como de la ciencia y técnica
que los desarrollan, y presentar algunas posibles soluciones a los problemas
conceptuales, formales, técnicos y socioculturales que afectan a estas
entidades de servicio público.
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CERÁVOLO, Suely Moraes. Delineamentos para uma teoria da Museologia. Anais do Museu Paulista, v.12, n. 1. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2004, pp. 237-268.
Resumo
Os delineamentos para modelar uma
teoria para a Museologia foram gerados e divulgados no plano internacional a
partir de meados dos anos 80 do século XX e se relacionam com a instauração do
Comitê Internacional para a Museologia (Icofom), vinculado ao Conselho
Internacional de Museus (Icom). As opiniões sobre a natureza do denominado
conhecimento museológico foram sendo emitidas sob condições bastante
específicas de composição de grupo e de trabalho intelectual. Embora tenham
surgido concomitantemente dificuldades com as palavras e com elas o
"problema terminológico", ressaltamos aqui a conjuntura que envolveu
tal modelagem: o ambiente, os objetivos, o modo como foi sendo composta, os
fundamentos que lhe caracterizam e algumas discussões ocorridas relevando
aspectos que ficaram como herança para essa área de especialidade.
Palavras-chave: Museologia; Icom; Icofom; Museus
Palavras-chave: Museologia; Icom; Icofom; Museus
Link de acesso ao texto: http://www.revistas.usp.br/anaismp/article/view/5409/6939
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HERNANDEZ HERNANDEZ, Francisca. Manual
de museologia. Madrid: Sintesis, 1998. 318p.
Resumo:
Dirigida especialmente
a los alumnos de Museología, esta publicación ofrece una reflexión sobre la
institución museística. Presenta un nuevo concepto de museo donde tienen cabida
no sólo el museo-institución, sino también todo su entorno social, prestando
especial atención a su medio natural, sus formas de vida, sus tradiciones y
costumbres. De esta manera, se asume el estudio de esta materia como una
concepción integral del patrimonio.
Link de acesso ao texto:
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SANTOS, Myrian Sepulveda dos. A
escrita do passado em museus históricos.Rio de Janeiro: Garamond
Universitária, 2006. 142 p.
Resumo:
Por meio da descrição
e análise das narrativas encontradas em dois museus brasileiros, o Museu
Histórico Nacional e o Museu Imperial, este livro expõe a alguns dos meandros
discursivos e institucionais por onde passa a escrita da história. Nesse
sentido, trata-se de uma análise que representa um alargamento dos debates
acadêmicos sobre as categorias conceituais da disciplina da história, uma
vez que estas podem ser surpreendidas em uso por mediadores profissionais
responsáveis por acervos, museus, exposições e na interação cotidiana com o
público dos museus. Mais que a escrita acadêmica da história, tem-se aqui
algumas modalidades daquilo que pode-se chamar a escrita museologica da
história. Os leitores encontrarão contribuições para o necessário cultivo de uma
autoconsciência individual e coletiva sobre algumas das categorias que vêm
formando a percepção do Brasil e sua história
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MENESES, Ulpiano T. Bezerra de. Do teatro da memória ao laboratório da História: a exposição museológica e o conhecimento histórico. Anais do Museu Paulista,v.2, n.1. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1994, p.09-42.
Resumo
O texto procura discutir as condições de produção e apropriação do conhecimento histórico a partir do momento em que o museu deixa de aceitar como seus objetivos a evocação ou celebração do passado. São examinadas diversas premissas, na perspectiva dos conceitos da cultura material: o papel insubstituível das coleções e a necessidade de definir problemas históricos como balizas; a construção social do objeto histórico, diversa da construção epistemológica do documento histórico; a retórica da exposição museológica e o uso fetichista, metonímico e metafórico dos objetos, etc. A encenação histórica ("Iiving museums"), a contextualização museológica, as instalações, etc., são criticamente analisadas, apontando-se seus benefícios, riscos e danos (com especial atenção são tratados o paradigma observacional de conhecimento e o realismo ingênuo). A seguir, consideram-se as implicações da História como um processo cognitivo discursivo, enfatizando-se a necessidade de se fixarem responsabilidades metodológicas para os museus históricos (como produzir entendimento histórico por intermédio dos objetos; como entender a sociedade na sua mobilização de objetos em sua busca de auto-imagem e inteligibilidade).
Palavras-chave: Museu histórico. Museu e conhecimento histórico. Exposição histórica. Objeto histórico. Encenação histórica.
Link de acesso ao texto: http://www.scielo.br/pdf/anaismp/v2n1/a02v2n1.pdf
Entrevista com o autor:
http://www.edusp.com.br/cadleitura/cadleitura_0802_8.asp
Página oficial do autor:
http://nestorgarciacanclini.net/
Link de resenha sobre o livro:
http://www.intercom.org.br/papers/regionais/sul2007/resumos/R0585-1.pdf
GAGLIETTI, Mauro, BARBOSA, Márcia Helena Saldanha Barbosa. A Questão da Hibridação Cultural em Nestor García Canclini. VIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação da Região Sul. Passo Fundo: Universidade de Passo Fundo, 2007, p.1-11.
O texto procura discutir as condições de produção e apropriação do conhecimento histórico a partir do momento em que o museu deixa de aceitar como seus objetivos a evocação ou celebração do passado. São examinadas diversas premissas, na perspectiva dos conceitos da cultura material: o papel insubstituível das coleções e a necessidade de definir problemas históricos como balizas; a construção social do objeto histórico, diversa da construção epistemológica do documento histórico; a retórica da exposição museológica e o uso fetichista, metonímico e metafórico dos objetos, etc. A encenação histórica ("Iiving museums"), a contextualização museológica, as instalações, etc., são criticamente analisadas, apontando-se seus benefícios, riscos e danos (com especial atenção são tratados o paradigma observacional de conhecimento e o realismo ingênuo). A seguir, consideram-se as implicações da História como um processo cognitivo discursivo, enfatizando-se a necessidade de se fixarem responsabilidades metodológicas para os museus históricos (como produzir entendimento histórico por intermédio dos objetos; como entender a sociedade na sua mobilização de objetos em sua busca de auto-imagem e inteligibilidade).
Palavras-chave: Museu histórico. Museu e conhecimento histórico. Exposição histórica. Objeto histórico. Encenação histórica.
Link de acesso ao texto: http://www.scielo.br/pdf/anaismp/v2n1/a02v2n1.pdf
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CANCLINI, Néstor García. Culturas Híbridas: estratégias
para entrar e sair da modernidade. São Paulo: EDUSP, 1997.
Resumo:
"Culturas Híbridas"
analisa a hibridação cultural dos países latino-americanos, ou seja, a
coexistência das tradições culturais locais com os projetos de modernização.
García Canclini procura também compreender o diálogo que se dá nesses países
entre a cultura erudita, a popular e a de massas. Fundamental para se entender
as questões surgidas após a entrada da modernidade entre as múltiplas e
complexas tradições presentes na cultura latino-americana, a obra, de abordagem
interdisciplinar, reúne informações de muitas áreas do estudo da cultura:
antropologia, história, comunicação, sociologia, entre outras.
Entrevista com o autor:
http://www.edusp.com.br/cadleitura/cadleitura_0802_8.asp
Página oficial do autor:
http://nestorgarciacanclini.net/
Link de resenha sobre o livro:
http://www.intercom.org.br/papers/regionais/sul2007/resumos/R0585-1.pdf
GAGLIETTI, Mauro, BARBOSA, Márcia Helena Saldanha Barbosa. A Questão da Hibridação Cultural em Nestor García Canclini. VIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação da Região Sul. Passo Fundo: Universidade de Passo Fundo, 2007, p.1-11.
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SEMEDO, Alice L. Da invenção do Museu Público: tecnologias e contextos. Revista da Faculdade de Letras, Ciências e Técnicas do Patrimônio, Universidade
do Porto, vol. III, Porto, 2004, pp. 129-136.
Resumo:
Apresentando noções basilares acerca das ideias modernas ocidentais do século XIX o artigo aborda algumas das questões relacionadas com as tecnologias e contextos que promoveram o desenvolvimento de museus públicos, bem como, sua associação com transformação das práticas museológicas anteriores.
Link para o texto: http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/4087.pdf
Página da autora:
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Os museus estiveram entre as primeiras instituições de pesquisa científica e tecnológica, particularmente no âmbito da História Natural. Maria Margareth Lopes analisa a gênese e o desenvolvimento inicial de entidades como o Museu Nacional, Museu Paraense Emílio Goeldi, Museu Paulista, e outras menos conhecidas. Ela destaca as principais contribuições de cada uma para a institucionalização das ciências naturais no Brasil.
BRIGOLA, João Carlos Pires. Colecções, gabinetes e museus em Portugal no século XVIII.Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2003.
Resumo:
Este livro é de importância notável para a Museologia em Portugal, uma vez que reconstitui a história da museologia no país. O trabalho apresenta explicitação dos conceitos e métodos utilizados, das questões disciplinares e discussão do tema e dos problemas constatados - como, por exemplo, a respeito das fontes abordadas. Esses são os temas que ocupam a I Parte, ou seja, os 2 primeiros capítulos da Tese. Integram a II Parte - "Do Coleccionismo Joanino aos Museus Pombalinos (1706-1777)" - o capítulo III "O coleccionismo joanino" e o capítulo IV "Sob o signo de Pombal - os museus de História Natural e os Jardins Botânicos da Ajuda e de Coimbra". A III Parte - "Museus Públicos e o coleccionismo privado nos finais de setecentos (1777 - 1808)" - é constituída pelos capítulos: "Museus em tempos de viagem", "Viagem, ciência, administração" e "O coleccionismo privado". De referência são, ainda, as "Considerações Finais", as "Fontes e Obras de Consulta", bem como os "Anexos" e o "Apêndice documental".
Link para entrevista do autor: http://nomundodosmuseus.hypotheses.org/5293
Resumo:
Este livro é de importância notável para a Museologia em Portugal, uma vez que reconstitui a história da museologia no país. O trabalho apresenta explicitação dos conceitos e métodos utilizados, das questões disciplinares e discussão do tema e dos problemas constatados - como, por exemplo, a respeito das fontes abordadas. Esses são os temas que ocupam a I Parte, ou seja, os 2 primeiros capítulos da Tese. Integram a II Parte - "Do Coleccionismo Joanino aos Museus Pombalinos (1706-1777)" - o capítulo III "O coleccionismo joanino" e o capítulo IV "Sob o signo de Pombal - os museus de História Natural e os Jardins Botânicos da Ajuda e de Coimbra". A III Parte - "Museus Públicos e o coleccionismo privado nos finais de setecentos (1777 - 1808)" - é constituída pelos capítulos: "Museus em tempos de viagem", "Viagem, ciência, administração" e "O coleccionismo privado". De referência são, ainda, as "Considerações Finais", as "Fontes e Obras de Consulta", bem como os "Anexos" e o "Apêndice documental".
Link para entrevista do autor: http://nomundodosmuseus.hypotheses.org/5293
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CLIFFORD, James. Itinerarios transculturales.Barcelona:
Gedisa, 1999. 493 p.
Resumo:
En lugar del estudio
de las culturas en asentamientos y contextos fijos, Clifford considera
importante investigar los desplazamiento geográficos, las mezclas
de culturas y su potencial creador de nuevas prácticas .
Cuando la cultura se adapta al movimiento, ¿
dónde se sitúa un antropólogo? Continuando con el trabajo iniciado
en Dilemas de la
cultura, uno de los libros fundamentales
para la antropología en la última década, James Clifford se centra en
la imagen cambiante de un mundo en movimiento, que encontramos en la
ruta, en la sala de espera del aeropuerto y en áreas de servicio para turistas,
y también en los mercados y los museos.
En este collage de
ensayos, reflexiones, poemas e informes de viajes, Clifford utiliza
el viaje y su difícil acompañante, el traslado cultural, como aperturas
a una modernidad compleja. Contempla un mundo cada vez más conectado,
pero no por eso homogéneo, una historia global que proviene de abundantes
legados en parte saturados por la exploración, la colonización, la
expansión capitalista, la inmigración, la movilidad laboral y el
turismo.
Su estudio, que
abarca desde la zona montañosa de Nueva Guinea hasta el norte de California,
desde Vancouver hasta Londres, explora los enfoques actuales de la interpretación
y exposición de las artes y culturas no occidentales. Allí donde personas
y cosas se entrecruzan y donde las fuerzas institucionales trabajan
para disciplinar encuentros conflictivos, el esfuerzo de Clifford se
centra en las luchas por superar estereotipos, por reconocer historias
divergentes y por afianzar las identidades "poscoloniales"
y "tribales" en contextos de dominación y globalización.
Los viajes, la diáspora, los cruces de fronteras, la construcción de hogares
lejos del propio: he aquí los dilemas transculturales de las postrimerías
del siglo XX. El mapa que podría dar cuenta de ellos, la historia de una modernidad
abigarrada, surge aquí como una serie inconclusa de sendas y transacciones
que toman muchos rumbos distintos, al tiempo que remite una y otra vez a
los avatares y artificios del encuentro cultural y la tarea tan imposible
como ineludible de su interpretación.
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NICHOLAS, Lynn H.
Europa saqueada: o destino dos tesouros artísticos europeus no Terceiro Reich e
na Segunda Guerra Mundial. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. 538p.
Resumo:
Diante
da extraordinária violência que caracterizou a Segunda Guerra Mundial, a
História relegou a um plano secundário a pilhagem e a destruição do patrimônio
artístico dos países que sofreram a invasão ou a ocupação nazista. Afinal, qual
dano imposto aos acervos do Louvre, a muitas catedrais barrocas e medievais, à
arquitetura e ao urbanismo de cidades históricas de toda a Europa poderia ser
comparado ao horror do Holocausto?
O desejo de conhecer melhor esse lado negligenciado da Segunda Guerra levou Lynn Nicholas a pesquisar em profundidade a violação de obras de arte no período do Terceiro Reich. Este livro, porém, oferece mais do que o relato completo e impressionante da destruição, do desaparecimento e da recuperação de muitas dessas obras. Europa saqueada reconstitui uma face fundamental do nazismo e do heroísmo de todos os que resistiram - e surpreenderá muitos leitores com a importância que a arte e a cultura tinham para os homens daquela época.
O desejo de conhecer melhor esse lado negligenciado da Segunda Guerra levou Lynn Nicholas a pesquisar em profundidade a violação de obras de arte no período do Terceiro Reich. Este livro, porém, oferece mais do que o relato completo e impressionante da destruição, do desaparecimento e da recuperação de muitas dessas obras. Europa saqueada reconstitui uma face fundamental do nazismo e do heroísmo de todos os que resistiram - e surpreenderá muitos leitores com a importância que a arte e a cultura tinham para os homens daquela época.
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MACHADO, Fernanda
Tozzo. Os museus de arte no Brasil moderno: os acervos entre a formação e a
preservação. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas,
Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. 2009, 187 p.
Resumo: O objetivo
desta pesquisa é o estudo das relações que existiram entre a formação e a
preservação dos acervos dos primeiros museus de arte brasileiros que
incorporaram obras de arte modernas - o Museu Nacional de Belas Artes do Rio de
Janeiro, o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand e os Museus de Arte Moderna
de São Paulo e do Rio de Janeiro. O recorte temporal está concentrado entre os
anos de 1940, período da criação desses museus, e o percurso dos seus
respectivos acervos até o início da década de 60. Por meio das diferenças e
semelhanças das configurações dos museus públicos e daqueles formados por
colecionadores particulares que se tornaram associações de direito civil,
apresenta que, se por um lado os museus públicos propõem acervos
representativos da nacionalidade, por outro, nos de formação privada, os
interesses de particulares e dos grupos associados sobressaem em forma de
vocação personalista. Esses "museus de arte" foram analisados a
partir de uma extensa revisão da historiografia que abordaram o tema da
formação dos referidos museus e, principalmente, na crítica das fontes
primárias pertencentes aos arquivos institucionais originais, tendo como estudo
de caso a primeira fase do Museu de Arte Moderna de São Paulo. As relações
entre a constituição dos museus de arte e o entendimento da preservação,
delinearam perfis que demonstram como era a conjuntura para as práticas de
preservação dessas obras de arte. E, nesse ponto, tanto os de interesse público
quanto privados convergem para a mesma problemática, a indefinição de critérios
e de políticas de conservação dos acervos.
Link de Acesso para baixar o PDF:
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RIVIERE, Georges Henri. La museologia: curso de
museologia / textos y testimonios. Madrid: Akal, 1993 533 p.
Resumo:
De 1970 a 1982
Georges Henri Riviére impartió en la Universidad de París IV un curso de
museología general que la Asociación de Amigos de Georges Henri Riviére pone
ahora a disposición de todos los profesionales. Hélène Weis responsable de la
selección de textos, ha coordinado además a los numerosos especialistas que han
contribuido a la concepción de esta obra. Un prefacio biográfico de
Jean-François Leroux-Dhuys nos recuerda la intensa vida del autor, y un
posfacio de André Desvallées sitúa la obra en el movimiento museológico actual.
Georges henri
Riviére, cofundador con Paul Rivett del Museo del Hombre, iniciador del Museo
Nacional de Artes Tradicionales Populares de Francia y primer director del
Consejo Internacional de Museos (ICOM-UNESCO), se encuentra también en el
origen de los ecomuseos que hoy se desarrollan en numerosos países. Claude
Lévi-Strauss dijo sobre él que 'inventó completamente y desde el principio una
museografía purista y elegante, demostrando la existencia de una solidaridad
que une a través de los siglos las obras maestras del pasado y las creaciones
del presente. En él se reconcilian el gusto por la subversión y un clasicismo
estricto, lo refinado y lo rústico, lo oculto y lo popular, el rigor y la
sensibilidad'.
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LOPES, Maria Margaret. O Brasil descobre a pesquisa científica: os museus e as ciências naturais no século XIX. São Paulo, Hucitec, 1997, 369 pp.
Resumo:
Resumo:
Os museus estiveram entre as primeiras instituições de pesquisa científica e tecnológica, particularmente no âmbito da História Natural. Maria Margareth Lopes analisa a gênese e o desenvolvimento inicial de entidades como o Museu Nacional, Museu Paraense Emílio Goeldi, Museu Paulista, e outras menos conhecidas. Ela destaca as principais contribuições de cada uma para a institucionalização das ciências naturais no Brasil.
Link para resenhas:http://www.scielo.br/pdf/csp/v28n3/21.pdf
http://www.unicamp.br/nee/arqueologia/arquivos/arq_hist_estrat/pes_europa.html
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A Biblioteca Britânica disponibiliza na internet 1 milhão de imagens digitalizadas (entre mapas, charges, ilustrações, etc.) a partir de livros dos séculos XVII, XVIII e XIX pertencentes ao acervo da instituição. Confira aqui a matéria completa do site Open Culture, aqui a galeria completa de imagens no Flickr, e aqui um extrato com curadoria realizada por uma equipe de pesquisa da Biblioteca.
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O MET (Metropolitan Musem of Art) disponibilizou 397 catálogos que podem ser lidos on-line ou baixados no formato PDF. Aqui
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